Resenha: ''Psicose'' de Robert Bloch

A definição de enigmático no dicionário português é: que encerra um enigma, que se assemelha a enigma: palavras enigmáticas. É um adjetivo utilizado para qualificar algo obscuro, misterioso ou de difícil compreensão.

E é justamente com essa classificação que faço uma associação prévia sobre a história do livro ''Psicose''.

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Norman Bates é um homem solitário que vive em uma zona rural isolada e é responsável pela administração do Bates Motel, um motel modesto, juntamente com sua ''mãe'' super dominadora.

A história dá uma engatada quando em uma noite tempestuosa, Mary Crane busca abrigo no Bates Motel. Ela daria uma pausa na fuga até que a chuva e a noite de puro breu desse uma trégua.

No dia anterior, Mary fora delegada a depositar no banco os 40 mil dólares da empresa onde trabalha. Mas, regida pelo sonho de enfim poder ajudar seu ''namorado'' a quitar sua dívidas e viver uma linda história de amor, ela decide afanar o dinheiro e ir ao encontro do seu amado. Assim inicia-se sua fuga. Ela só não imaginava que seu plano ''perfeito'' a levaria para um labirinto sem saída.

De acordo com uma investigação de um detetive particular, contratado pela empresa lesada, é uma incógnita o paradeiro da Mary. A última pessoa a vê- la foi Norman.

A partir de muitas informações desconexas, pessoas interessadas em encontrar Mary, começam a unir essas peças do quebra- cabeça. Ao ser concluído, o que se forma em frente aos olhos é uma cena de um crime como nunca antes visto. Cena essa que marcará para sempre a vida das pessoas envolvidas e trará à tona uma chocante revelação.

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Recomendo''Psicose'' aos leitores que buscam por uma história de tirar o folego de um serial killer.

FICHA TÉCNICA:

Título: Psicose

Editora: Best-Seller

Ano: 1964 Páginas: 139

Autor: Robert Bloch